sexta-feira, janeiro 25, 2008

Estrada





Eu estou a te esperar
Para tanto que já não me recordo
Desde o céu há traços do caminho
Que contigo almejo para o infinito
Mas que não virá
Estrada imaginária
Como a tua sombra
Que junto a ela se esvai
Com toda a falsa magia de uma espera espediçada
Fruto de uma doce irrealidade idealizada
À presente falta de tua presença

7 comentários:

Mésmero disse...

Quem espera nunca alcança.

Chico

Hanne Mendes disse...

No caso do poema sim, mas há controvérsias! (volume II)
rs

Duda Bandit disse...

minhas estradas extradas...

tanta saudade de asfalto.

beijo.

Josely Bittencourt disse...

Bom, lembrei de algo, que talvez ñ transite pela superfície do q li aqui hoje. Mas o trecho: "Estrada imaginária
Como a tua sombra
Que junto a ela se esvai"

Foi lá no fundo e buscou isso:

Riders on the storm,
Riders on the storm,
into this house we're born,
into this world we're thrown
like a dog without a bone,
an actor out alone,
riders on the storm

É...é The Doors...

Com tempestade ou não a Estrada taí.

bJô

Unknown disse...

Meu bem,
Como sempre, valeu a pena entrar aqui

Lindo Lindo Lindo
Como tudo que vc escreve

Parabéns =D

Hanne Mendes disse...

Ai que saudade de você sua amiga desnaturada!
Obrigada, viu?

Beijão, Gaby.

Oliver Pickwick disse...

Quando se perde a noção do tempo em uma espera, é o sinal mais forte de que chegou o momento de começar de novo.
Beijos!