Sendo o poema dissílábico e somente no último verso mono, fiz uma leitura diferente.
Ser par pulsar pra ser SEMpre
pulsar lembra vida, par lembra dois (como nos versos), "sempre" remete à eternidade mas esta tem começo, pelo menos na palavra, e encerra o poema diferindo o restante da métrica porque par (sempre) acaba na eternidade quando chega o SEM.
Nada pode o olvido contra o sem sentido apelo do Não.
As coisas tangíveis tornam-se insensíveis à palma da mão
Mas as coisas findas muito mais que lindas,essas ficarão.
Carlos Drummond de Andrade
Vitória
Paris
Hanne Mendes
O conjunto de infinitos fatores refratados separadamente por um prisma multifacetado - a vida. Acho que nem eu mesma conheço cada um dos seguimentos que me compõem. Escrevo para libertar o instinto poético que, dentro de mim, se expande, num grito voraz.
8 comentários:
você é foda.
só isso ^^
Devaneava o poeta pulsilânime: poderia te pegar a... Acabou a pulso e lâmina!
Pra ser prazer pulsa pra ser Sempre...
Efêmera repulsa
Transposição de letras, de idéias, de representações...
Boa Hanne!
:^D
[como não sei comentários bons como os acima]
Gostei desse!
Sendo o poema dissílábico e somente no último verso mono, fiz uma leitura diferente.
Ser par
pulsar
pra ser
SEMpre
pulsar lembra vida, par lembra dois (como nos versos), "sempre" remete à eternidade mas esta tem começo, pelo menos na palavra, e encerra o poema diferindo o restante da métrica porque par (sempre) acaba na eternidade quando chega o SEM.
Obrigada, Hanne!
:)
Muito boas as coisas que você escreve, parabéns!
Vou adicionar seu blog ao meu, ok?!
Beijos.
Tempo que não dou uma passada aqui.Estava com saudade dos seus maravilhosos textos.
Tá tudo muito lindo, amiga.
Parabéns!
Ai q saudade, lora bandida!!!!
Vê se volta, tá?
Beijão.
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