Quando nasci, um anjo reto
Desses que todos sabem e ninguém vê
Disse vá, Hanne, se vira na vida
As casas espiam pra depois contar
A hora que ele chega
O momento que ela vai sambar
Não houvesse tantos desejos
Os dias não seriam tão vermelhos
Os ônibus lotados de pernas e braços
É melhor não perguntar muita coisa
Pra preservar as próprias pernas
A mulher atrás dos óculos
É simples e aparentemente forte
Conversa quase sempre
Tem alguns raros e inconstantes amigos
A mulher atrás das unhas vermelhas e dos óculos
O meu Deus nunca me abandonou
Ele sabia que eu era fraca
Vitória, minha linda e doce ilha
Caso eu me chamasse Marília
Pouca coisa iria mudar
Doce e linda ilha
Tão importante quanto o filtro do meu olhar
Eu não devia escrever
Mas aulas de elétrica devaneiam qualquer mente
quarta-feira, setembro 12, 2007
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9 comentários:
Hey Hanne,
uau, aulas de elétrica e vc passeando assim com o itabirano, por ruas de ferro... Eletromagnetismo! rs. Com radiação gama, gamada na ilha, nem vou relativisar.
bJo!
Ixe, com a energia magnética escorreguei. O teclado pesou no s ainda bem q não relavizei.
São os raios analfa, rsrs
Assisti o Poeta de Sete Faces ontem.
Ficou muito bom!!!!
Aula de elétrica, isso me dá alergia. rs
Beijoca!!!
Do verbo DEVEDER.
Devediei aqui em casa mesmo. E tentei gravar hoje só que minha mãe comprou cd ao invés de dvd. ¬¬
O filme é boníssimo!!!
Beijo, Hanne!
É um documentário.
Consegui gravar. o/
Tem partes em que o próprio Drummond narra o poema. Lindo de morte!
Se quiser, posso gravar pra você.
Beijin de coco!!
Olha só, estudo na Ufes e moro em Novo México.
Você mora ou estuda perto de um desses lugares?
Hannezinha...
Como sempre lindas suas "coisinhas", sabe q n�o entendo nada...se � poema, verso, + amo os seus...ahuahauhaua
Ahhh e ficou mto boua a ultima frase..rsrsrs
Ádila: Ah, obrigada pelo carinho Dilinha. Gosto muito quando vc aparece por aqui, viu?
Beijão.
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