Riscos? Sim, adoro. Emoções? De preferência as fortes. Se for paixão, que seja avassaladora, e se for amor, eterno. O que mais posso eu querer da vida? Tenho alguém que não desiste de mim, que me ama incondicionalmente, e com um amor infinito, que me deu as maiores alegrias que tive, e que conforta meu coração. Além disso, eu o amo. Grandes riscos promovem grandes crescimentos, grandes emoções fazem de nós pessoas mais fortes, paixões avassaladoras nos vazem voar e o amor simplesmente é a junção de tudo o que se procura, espera e deseja da vida, é também o motivo de viver e de morrer. Falo de amor como quem lapida um diamante. Sei que ele está ali, é só tirar aqui, limpar ali, polir, ter cuidado, e esperar o resultado. Falo de amor como quem planta, e sabe que virão resultados, primeiro flores, lindas, depois frutos que irão levar toda uma história de felicidades e sonhos com um toque de realidade. Não dá pra passar a vida a limpo, nem pra viver depois o que poderia ser vivido hoje, por isso é necessário o equilíbrio, para não jogar nada fora, nem o tempo, nem a felicidade, nem a diversão nem as responsabilidades, nem o mundo nem o Criador dele. Amor, rebuscadamente simples, simplesmente complexo, de um olhar a todo o resto do infinito, brisa, mar, beijo, cor, movimento, ah, suspiros, poemas e acordes, universos limitados em cm³. Amar é o dom máximo, e o prazer máximo também, é o máximo que o dicionário mundial possa expressar, amar é tudo.
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domingo, setembro 23, 2007
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24 comentários:
Amando e Desamando, assim caminha a humanidade. rs
É, tem q aproveitar muito mesmo, cada instante. Breves satisfações dos amores transitórios... discrepâncias: avassaladores sentimentos submetidos ao equilíbrio.
Infinito limitado contido no simples complexo do nada eterno. Daí se cria, Cria dor.
Mocinha, beijos!
Não sei o que é amor.
Fica muito bonito na literatura, na Bíblia, mas na vida real não consigo acreditar que isso exista, tanto é que quando alguém diz está amando, não consegue expressar tudo o que sente. Tentando me explicar acho que confundi mais ainda.
Mas eu não acredito e pronto, falei!
Disguise: Eu nem tinha percebido o "paradoxo" entre os dois últimos textos. Salve Salve sua percepção!
Marvilla: 24 horas de poesia sem papo comercial! Lisongeada pelos elogios ao texto e pela interpretação belíssima.
Mésmero:Não sei se é o caso acreditar, acho suficiente viver. Sei q você entende...
Muitas páginas e ter que comparecer às Forças Desamadas Burocracileiras me tiraram do evento...
Luiz (mésmero), quê isso?
" amar é um elo
entre o azul
e o amarelo"
Quem souber de quem é ganha um doce.
PÔ, Lucas. Deve ser do Leminski. Ou não.
O meu eu quero Ferrero-Rocher...
Lucas: Ah, uma pena não vê-lo no evento, foi muito bom, assim como o anterior. Mas mês que vem vc vai, né?
Marvilla: Então quer dizer que o "senhor" adora um Ferrero? Rsrsrsr
Ih, que furo. Gente, eu jurava que Ferrero Rocher tinha hífen. Tem não. Que coisa!
Lucas, viu como fica bonito na LITERATURA!!!
valeu pela visita, baby... é a primeira que apareceu para o café.
e aqui o papo tá tão romântico que sai um pouco mais adocicado...
beijos.
É do Leminski, droga...
Serve um chocolate quente não?
Outro desafio:
"Ménage à trois
casa de ferreira
espeto de paulo"
(Viu como o amor fica bonito na literatura, luiz?)
E esse vale outra vitória do Flu.
Duda: Não entendi essa do café(?) Mas bem que eu gostaria de receber um capuccino cada vez que lesse um texto seu... é um duplo prazer!
Lucas: Agora vai ter que pagar Ferrero Rocher pro Miguel, a não ser que role um chocolate quente... Agora prometer vitória do Flu tá meio complicado, vc não acha não?
rsrsrrs
Ô, Lucas, faz pergunta difícil. Esse é do José Paulo Paes. Manda mais um Ferrero Rocher... Melhor, um Ferrero Bueno... Simples, barato e traz ótimas lembranças...
•••
Experimenta esse agora:
"Ó, admirável mundo novo, que tem tais pessoas em si..."
Vcs têm três posts pra achar...
•••
Ih, honney, tamos roubando seu blog com essa brincadeira...
Honney, engraçadinha: seu espírito vascaíno depõe contra a qualidade do seu (sempre belo) texto...
Miguel: Tenho que falar mal do Flu, porque gente pra falar mal do Vasco tem de sobra...
Quanto ao texto, vindo de vc, chutaria Caeiro pra [quase] qualquer coisa, mas pra dizer a verdade, não sei de quem é.
Beijo
Ih, honney. Errou. Restam dois posts.
Riscos?nós adoramos!!!rsrsrs. Não temos palavras para expressaro que é o amor e o que é amar.Cada cabeça uma sentença.
Muito grata pelo prestígio no blog do bar.abs
Ó mais um vascaíno aqui!! hehe
Mas não gosto de futebol foi só pra consolar a Hanne. rs
Miguel: Eu não tinha a intenção de acertar mesmo. Mas e vc, vai dar o que pra quem acertar, Ferrero?
Lena: Obrigada você pela visita!
Cada cabeça uma sentença e a vida é o lugar delas serem cumpridas.
Mesmero:Ah, obrigada pelo apoio!
Tudo bem que a intenção não seja declarar guerra aos ticolores acima, mas é sempre bom ter vascainos por aqui, nunca se sabe quando será necessário...
rsrrsrs
obrigado pelas palavras no espalitando.
sabe, o chá de hortelã não é tão arrebatador quanto o amor da forma que o descreveu. mas é interessante.
uma receita que aprendi por aqui no mundo da propaganda.
quanto a gaguinho, deixe ele aparecer que dou o seu recado. é, ele tb é uma figura e tanto.
grande abraço
nossa... está ai uma poeta que ama =)...
e amar eh isso... é viver é ter a esperanca é procurar incansavelmente...
parabéns
Paulo: Quero a receita depoi, tá?
Lina: O que seria do poeta sem o amor, seja fácil ou difícil, seja mel ou fel, é sempre ele que norteia os poemas...
Abraço.
Será que é do Aldous Huxley?
Tomara que seja, acho que se não for, pelo menos tem a ver com seu Admirável Mundo Novo.
Quanto ao Ferrero... Paguei com "ferreira", oras... hehe.
Pô, Lucas, sacanagem... pagar com "ferreira". Manda o sacana do ferrero por e-mail mesmo. Aliás, dá pra Hannezinha dona do blog, que nós já mudamos o assunto do post faz tempo.
Agora: sinto muito, mas o Huxley utilizou-se — e muito bem — da frase. É de Shakespeare (The tempest), quando Miranda, a filha de Próspero, vê chegar à ilha em que vivia com o pai, Caliban e uma penca de seres mágicos (mas nenhum humano) o príncipe Ferdinand e uns marinheiros naufragados. Aí, ela, encantada e apaixonada, exclama: "O, brave new world, that has such people in it!". "Brave new world" é o título original do fantástico livro de Huxley. The tempest é uma das peças mais significativas de Shakespeare, considerada seu testamento literário.
Ninguém ganhou. Time's over.
:/
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